Dentro dos benefícios da Previdência Social, o acréscimo de 25% na aposentadoria por invalidez, conhecido como “auxílio-acompanhante”, desempenha um papel vital para aqueles que demandam assistência constante.
A busca por uma aposentadoria tranquila é uma preocupação constante, especialmente quando nos deparamos com imprevistos de saúde que podem impactar nossa capacidade de trabalho.
O ano de 2024 traz consigo ajustes nos benefícios vinculados ao salário mínimo, afetando milhares de beneficiários em todo o país. Portanto, vamos esclarecer as mudanças, os percentuais de reajuste e os impactos financeiros para diferentes grupos de beneficiários.
Após o término do auxílio-doença, alguns trabalhadores podem enfrentar a realidade de terem adquirido sequelas decorrentes da condição que levou ao afastamento. Essas sequelas podem variar em gravidade e impactar significativamente a capacidade laborativa e a qualidade de vida do indivíduo.
As instituições financeiras utilizam a Reserva de Margem Consignada (RMC) e a Reserva de Cartão Consignado (RCC) para efetuar descontos diretamente no benefício do consumidor. O limite é de 5% do valor do benefício, mas, na prática, isso pode se tornar uma dívida constante, visto que apenas os juros são descontados, perpetuando o comprometimento da renda do beneficiário.
Os motivos que levam um funcionário a entrar com um processo trabalhista podem variar. Desde questões salariais e horas extras não pagas até assédio e condições inadequadas de trabalho, é essencial entender o contexto específico que levou a essa decisão.
